Com apenas dez anos, um garoto britânico vem impressionando colecionadores do país. Chamado de "mini-Monet", ele já ganhou quase 2 milhões de libras (R$ 6,8 milhões) com sua arte precoce de traços supreendentemente elaborados.

Kieron Williamson, que vive na região de Norfolk, ganhou uma mostra na Picturecraft Gallery, na última sexta-feira. O sucesso foi tamanho que ele já garantiu a venda de 30 telas por quase 450 mil libras (cerca de R$ 1,54 milhão).

As primeiras 23 telas foram vendidas em menos de 20 minutos.

Um porta-voz da galeria disse que Williamson é um "talento bruto sem paralelo".

O garoto começou a pintar aos cinco anos, quando ganhou de presente um kit de desenho dos pais, durante as férias da família na costa da Cornualha.

Sua primeira mostra foi quando tinha apenas sete anos. Na ocasião, todas as telas foram vendidas em questão de minutos.

Pintores famosos. Kieron Williamson.

 

               Galerias apontam paralelos entre Williamson e outros artistas como Picasso e Giotto.      As obras de Williamson foram vendidas minutos após a abertura de sua mostra.

 UM CASO DE VIDAS PASSADAS - 16/06/2013. Por jeronimomendonca1

Ruth Montgomery é uma conhecida escritora americana que se ocupa em divulgar assuntos espiritualistas em seus livros (a maioria publicada no Brasil pela Record) e nos conta um interessante fenômeno de déjà-vu, acontecida com ela própria no Egito moderno.
Conta ela que, em 1952, estava no Egito para fazer uma reportagem sobre o Oriente Médio. Assim que ela chegou foi muito bem recebida pelo Ministério do Exterior egípcio, que colocou um guia local à sua disposição. Ruth ficou hospedada no Cairo, no hotel Semíramis de onde, emocionada, podia ver a Grande Pirâmide de Gizé. Uma sensação agradável de estar em casa tomou conta da jornalista. No dia seguinte, ela saiu com o guia para ver a cidade e fez questão de que ele a levasse até a Grande Pirâmide. Ela teve uma forte vontade de entrar no monumento. O guia concordou. Entraram da pirâmide e o guia, cumprindo o seu papel, aconselhou-a a abaixar a cabeça para poder caminhar pelo escuro corredor estreito. Neste momento, ela se torna cicerone do guia e explica a ele como se chegava à Câmara Real. O guia se admira e pergunta a ela se não estivera ali antes, e ela diz que não, mas que, entretanto, era como se conhecesse tudo ali.
Ruth acha aquilo muito estranho e, meio envergonhada e assustada consigo mesma, não sabia por que havia feito aquelas observações. Até aquele dia não dedicara um minuto de sua vida ao pensamento sobre a reencarnação e, se alguma pessoa lhe falasse que acreditava em uma vida depois desta, ela teria considerado como uma pessoa excêntrica. Por outro lado, caminhando por aqueles corredores, auxiliada apenas pela luz bruxuleante de uma vela, ela podia constatar que todas as informações que dera ao guia eram corretas. Como aquilo era possível? – perguntava Ruth a si mesma. Não havia lido nada de especial sobre as pirâmides e as fotografias que havia visto delas eram do exterior e não poderiam dar uma ideia tão nítida como aquela.
Depois deste primeiro acontecimento, Ruth Montgomery desenvolveu uma estranha relação com o Egito. Quando distante das Terras do Nilo, sentia uma espécie de saudade e de nostalgia. Nesses momentos, sentia-se atraída pelo Egito e, caso pudesse, voltaria lá a fim de se sentir, como costumava dizer, em casa. “O Nilo,” diz ela, “era tão importante e vital para mim como o rio Potomac, onde nasci e passei um quarto da minha vida”.
Ela confessa que possui uma péssima memória visual e se esquece facilmente dos rostos das pessoas que conhece, entretanto, se fosse um rosto egípcio, ela guardava com mais facilidade. Nos templos de Karnac e Luxor, as suas sensações foram tão fortes que teve dificuldade de ir embora. Queria ficar ali para sempre. O Egito parece ter sido a pátria espiritual de Ruth, embora a América seja a sua pátria atual. Como é belo ouvir-se uma experiência desta em que uma repórter americana sente-se como se fosse egípcia. Belo, porque nos aponta para a imortalidade do espírito e nos faz cidadãos não do Brasil, da França ou da Inglaterra, mas cidadãos do mundo. E mais do que isso: do Universo.

Autor: Por José Carlos Leal. Fonte: Correio Espírita.

Williamson ganhou o apelido de mini-Monet devido à similaridade de sua obra com a do pintor impressionista francês Claude Monet.

As obras do garoto passaram a ser disputadas por colecionadores e já estão presentes até na coleção real.

O marchand Adrian Hill, da Picturecraft Gallery, disse que as pinturas são "impressionistas sem serem abstratas", criando um "equilíbrio natural ao seu trabalho".

Hill disse ainda que Williamson segue os passos de pintores como Picasso e Giotto. 

"Picasso tinha apenas nove anos quando ganhou sua primeira mostra. Giotto foi descoberto por um marchand aos nove anos, quando desenhava no chão. Ele acabou se tornando um dos mais famosos pintores renascentistas de todos os tempos", disse.

"Eles tinham um talento bruto, conseguiram misturar as cores, conseguiam também trabalhar com a perspectiva e a proporção.

Williamson consegue colocar tudo junto de forma muito natural", disse.

A mãe do jovem pintor, Michelle Williamson, disse que percebe que os colecionadores compram as pinturas do filho como "potencial investimento".

"Não há paralelos com nenhum outro artista de dez anos no mundo e o apoio que ele está tendo é gratificante", disse.

http://vademecumespirita.com.br/goto/store/pesquisa.aspx?SID=Imagenet&p-assunto=G%CANIOS

Autor: BBC Brasil. Fonte: twitter.com/clespirita

Ref.: http://vademecumespirita.com.br/goto/store/texto/978/mais-casos-agora-na-pintura

Estudo sobre reencarnação mapeia histórias impressionantes - brasileiras estão envolvidas

16/04/2013. Por jeronimomendonca1 

Duas brasileiras são parte de um estudo feito por um médico americano, que há 40 anos investiga casos de reencarnação. Uma diz que morreu atropelada por um trem; outra, na 2ª Guerra Mundial.

Apesar de não ter comprovação científica, a teoria da reencarnação é estudada pelo médico psiquiatra Jim Tucker, da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos. Ele dá continuidade à pesquisa iniciada há mais de 30 anos pelo também psiquiatra Ian Stevenson, que morreu em 2007.

Tucker diz que foram estudados 250 casos em todo o mundo. As histórias ganharam projeção internacional ao serem exibidas pela TV inglesa. Os pesquisadores colheram relatos impressionantes, inclusive no Brasil.

“Fizeram alguns testes e perguntaram coisas, bom, até então eu não sabia absolutamente nada da reencarnação da minha tia”, conta Yvone Martha, corretora de imóveis.


2ªGuerra

A tia-avó de Yvone morreu durante a 2ª Guerra Mundial. Ela foi atingida na nuca por estilhaços de uma bomba em Viena, na Áustria. “Morreu com uma bomba, justamente no local que eu tenho a marca”, explica.

Para os estudiosos, a marca de nascença é um sinal de que Yvone seria a reencarnação da tia-avó. E há outras coincidências: as duas nasceram no mesmo dia: 11 de setembro.

“Eu tinha uns 2 anos de idade mais ou menos. Eu dormia com a minha avó e brigava com ela. Eu abria a gaveta e falava: ‘Como você é desordeira e tal’. Aí ela falava: ‘Mas como você fala assim comigo?’. Aí eu falava: ‘Você não me responda, porque eu sou sua irmã mais velha’”, lembra Yvone.

O fato de Yvone, ainda tão pequena, repetir o comportamento da tia-avó, foi mais um indício para os pesquisadores.

Jim Tucker afirma que até os 3 anos as crianças têm uma janela por onde parecem enxergar fatos de vidas passadas.

Novela
Vidas passadas são tema da novela ‘Escrito nas Estrelas’. Cássia Kiss é Francisca, uma mulher que já morreu.

A personagem requer uma entrega diferente da atriz. “Todas as vezes que eu vou gravar uma cena, eu me concentro, eu fecho os olhos. Eu não costumo fazer isto em outros personagens, eu não me lembro de nenhuma vez, fechar os olhos, juntar as minhas mãos e pedir para ser conduzida da melhor maneira possível”, conta a atriz.

A busca espiritual sempre foi uma questão para Cássia. “Eu acredito em reencarnação. Eu já passei por várias crenças. Mas o espiritismo é o que mais me traz conforto.”

A ideia de reencarnação é milenar. Presente no hinduísmo e no budismo, ela foi incorporada por Allan Kardec, o francês que difundiu o espiritismo.

 “Reencarnação é uma crença antiquíssima na humanidade e que significa a transmigração de uma alma. A pessoa morre e reencarna em outro corpo, mas a identidade do ser permanece a mesma”, explica a Dora Incontri, coordenadora do Congresso Educação e Espiritualidade.

Doença grave

Uma mulher que mora em São Paulo e não quer se identificar diz ter passado por experiências na vida que a fizeram sentir que já morreu e reencarnou. Primeiro, foi uma doença grave que não foi diagnosticada, que teve inicio aos 20 dias de vida.

Sem explicação, ela ficou curada três meses depois, mas a doença deixou marcas que foram estudadas pela equipe do psiquiatra Ian Stevenson. Na época, ela relatou aos pesquisadores pesadelos constantes com trilhos e uma visão: o momento exato em que foi atropelada por um trem, o que justificaria as marcas.

“Veio assim, pronto e acabado, que eu havia sido colhida por um trem e morrido e agora eu estava de novo, aqui na vida reencarnada”, diz ela.

O psicólogo Jayme Roitman, que investiga fenômenos sobrenaturais, avalia que ainda não há provas suficientes da reencarnação. “Como é difícil para o ser humano dizer ‘não sei’, para os cientistas o exercício da ciência costuma ser mais fácil. Enquanto não têm evidências, eles dizem: ‘Não sei, vamos pesquisar mais’”, observa.

Mas as duas brasileiras estão convictas. “Eu acho que entre nós tem muitos reencarnados, creio eu que você seja uma reencarnação também”, acredita Yvone.

“Eu tenho uma convicção de que a reencarnação é uma lei natural que no futuro talvez se transforme na mais importante lei da biologia”, afirma a outra mulher.

Fonte: G1

 Reencarnação: memórias de outras vidas

Em uma das mais prestigiosas universidades públicas dos Estados Unidos, a Universidade de Virgínia, pesquisadores da área de saúde mental dedicam-se há décadas a desafiar os céticos. Ali são estudados, entre outros casos que ultrapassam os contornos da ciência convencional, relatos sobre reencarnação, muitos deles submetidos à checagem. Resultados conclusivos não há, mas eles são, no mínimo, intrigantes. À frente da Divisão de Estudos da Personalidade está o mais famoso pesquisador sobre o assunto, o já octogenário Ian Stevenson. Seus livros e textos em publicações científicas descrevem casos de crianças que se recordariam de vidas passadas e de pessoas com marcas de nascença que teriam sido originadas por cicatrizes de existências anteriores.

Stevenson e sua equipe avaliam casos de reencarnação da forma que consideram a mais acurada possível. Fazem entrevistas, confrontam a versão narrada com documentações, comparam descrições com fatos que só familiares da pessoa morta poderiam saber. Por tudo isso, ele se tornou um dos maiores responsáveis por ajudar a deslocar – ainda que apenas um pouco – o conceito de reencarnação do campo da fé e do misticismo para o campo da ciência.

Mas o que leva esse renomado médico, com mais de 60 anos de carreira, e tantos outros pesquisadores a encararem a reencarnação como uma hipótese válida?

Bem, são histórias como, por exemplo, a de Swarnlata Mishra, uma menina nascida em 1948 de uma rica família da Índia e que se tornou protagonista de um dos casos clássicos – digamos assim – da literatura médica sobre vidas passadas. A história é descrita em um dos livros de Stevenson, Twenty Cases Suggestive of Reincarnation (“Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação”, sem versão brasileira), e se assemelha a outros registrados pelo mundo sobre lembranças reveladoras ocorridas, principalmente, na infância. Mas, ao contrário da maioria, não está relacionado a mortes violentas, confrontos ou traumas.

A história de Swarnlata é simples. Aos 3 anos de idade, viajava com seu pai quando, de repente, apontou uma estrada que levava à cidade de Katni e pediu ao motorista que seguisse por ela até onde estava o que chamou de “minha casa”. Lá, disse, poderiam tomar uma xícara de chá. Katni está localizada a mais de 160 quilômetros da cidade da menina, Pradesh. Logo em seguida, Swarnlata começou a descrever uma série de detalhes sobre sua suposta vida em Katni. Disse que lá seu nome fora Biya Pathak e que tivera dois filhos. Deu detalhes da casa e a localizou no distrito de Zhurkutia. O pai da menina passou a anotar as “memórias” da filha.

Recordações de mãe

Sete anos depois, em 1959, ao ouvir esses relatos, um pesquisador de fenômenos paranormais, o indiano Sri H. N. Banerjee, visitou Katni. Pegou as anotações do pai de Swarnlata e as usou como guia para entrevistar a família Pathak. Tudo o que a menina havia falado sobre Biya (morta em 1939) batia. Até então, nenhuma das duas famílias havia ouvido falar uma da outra.

Naquele mesmo ano, o viúvo de Biya, um de seus filhos e seu irmão mais velho viajaram para a cidade de Chhatarpur, onde Swarnlata morava. Chegaram sem avisar. E, sem revelar suas identidades ou intenções aos moradores da cidade, pediram que nove deles os acompanhassem à casa dos Mishra. Stevenson relata que, imediatamente, a menina reconheceu e pronunciou os nomes dos três visitantes. Ao “irmão”, chamou pelo apelido.

Semanas depois, seu pai a levou para Katni para a casa onde ela dizia ter vivido e morrido. Swarnlata, conta Stevenson, tratou pelo nome cada um dos presentes, parentes e amigos da família. Lembrou-se de episódios domésticos e tratou os filhos de Biya (então na faixa dos 30 anos) com a intimidade de mãe. Swarnlata tinha apenas 11 anos.

As duas famílias se aproximaram e passaram a trocar visitas – aceitando o caso como reencarnação. O próprio Stevenson testemunhou um desses encontros, em 1961. Ao contrário de muitos casos de memórias relatadas como de vidas passadas, as da menina continuaram acompanhando-a na fase adulta – quando Swarnlata já estava casada e formada em Botânica.

Assim como esse, há milhares de outros episódios intrigantes, alguns mais e outros menos verificáveis. Somente na Universidade da Virgínia há registros de mais de 2500 casos desse gênero. Acontece que, para a ciência, a ocorrência de casos isolados, ainda que numerosos, não prova nada. Os céticos atribuem essas histórias a fraudes, coincidências ou auto-induções às vezes bem intencionadas.

Mas, embora a ciência duvide da reencarnação, a humanidade convive com a crença nela faz tempo. De acordo com algumas versões, o conceito de reencarnação chegou ao Ocidente pelas mãos do matemático grego Pitágoras. Durante uma viagem que fizera ao Egito, ele teria ouvido diversas histórias e assistido a cerimônias em que espíritos afirmavam que vinham mais de uma vez à Terra, em corpos humanos ou de animais. O mesmo conceito – com variações aqui e ali – marcou religiões orientais, como o bramanismo e o hinduísmo (e, mais tarde, o budismo), e também religiões africanas e de povos indígenas, segundo Fernando Altmeier, professor de Teologia da PUC de São Paulo. Na verdade, “a reencarnação nasce quase ao mesmo tempo que a idéia religiosa tanto no Ocidente quanto no Oriente, com os egípcios, os gregos, os africanos e os indígenas”, diz Altmeier. A idéia, porém, não deixou traços – pelo menos não com a mesma força – nas três religiões surgidas de Abraão: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.

No século 19, o francês Hippolyte Leon Denizard Rivail – ou Allan Kardec – e outros estudiosos dedicaram-se a um tema então em voga na Europa: os fenômenos das mesas giratórias, em que os sensitivos alegavam que espíritos se manifestavam com o mundo dos vivos. Kardec escreveu uma série de livros sobre as experiências mediúnicas que observou e, tendo como base a idéia da reencarnação, fundou a doutrina espírita. Para os espíritas, reencarnação é um ponto pacífico. Mas muitos deles preferem dar crédito a relatos embasados no cientificismo. “Dirijo a área de assistência espiritual na Federação Espírita do Estado de São Paulo, por onde passam 200 mil pessoas por mês, mas, no que diz respeito à fenomenologia, sou mais pé no chão, sou muito rigoroso”, afirma o advogado Wlademir Lisso, de 58 anos.

Terapias e evidências

Nas aulas que dá na federação sobre espiritismo e ciência, Lisso – que é autor de três livros – se baseia, sobretudo, nas pesquisas feitas por universidades estrangeiras, que considera mais confiáveis. Lisso diz que já perdeu as contas das vezes que ouviu pessoas lhe dizendo que tinham lembranças de outras vidas, algumas, talvez, por meio das chamadas terapias de vidas passadas. “Terapias, por si só, não provam nada”, diz Lisso, referindo-se a uma prática que supostamente leva a pessoa a escarafunchar memórias tão remotas quanto as de duas, três encarnações anteriores. Os espíritas não recomendam a experiência. “Até os anos 50, flashes ou outras manifestações eram considerados distúrbios mentais”, diz Lisso. Com o tempo, ganhou eco a explicação de que muitos desses sintomas poderiam ser evidências de existências passadas.

No Brasil, um dos poucos que seguiram a linha da investigação mais científica foi Hernani Guimarães Andrade, que morreu há quase dois anos. Autor de diversos livros, entre eles Reencarnações no Brasil (O Clarim, sem data), Andrade conta o caso de uma menina paulistana, identificada apenas como Simone. Nos anos 60, quando tinha então pouco mais de 1 ano, ela começou a pronunciar palavras em italiano, sem que ninguém a tivesse ensinado. Passou também a relatar lembranças que remontavam à Segunda Guerra Mundial. Seu relato era tão vívido que familiares se renderam à idéia de que fragmentos de uma encarnação passada ainda pairavam em sua mente. A avó da menina registrou, em um diário, mais de 30 palavras em italiano pronunciadas pela neta e histórias de explosões, médicos, ferimentos e morte. As recordações pararam de jorrar quando a menina tinha por volta de 3 anos.

Mas as supostas memórias de crianças como Simone e Swarnlata não são os únicos sinais que chamam a atenção dos estudiosos. Em várias universidades ao redor do mundo, os pesquisadores passaram a examinar também marcas de nascença – associadas a lembranças – como possíveis evidências de reencarnação. O mesmo Stevenson reuniu um punhado desses casos num estudo divulgado em 1992. Segundo o levantamento feito com 210 crianças que alegavam ter lembranças de outras vidas, cerca de 35% apresentavam marcas de nascimento na pele. Em 49 casos, foi possível obter um documento médico, geralmente um laudo de necropsia, das pessoas que as crianças haviam supostamente sido em outra encarnação. A correspondência entre o ferimento que causara a morte e a marca de nascença foi considerada, no mínimo, satisfatória em 43 casos (88%), segundo Stevenson.

Um exemplo citado por ele é o de uma criança da antiga Birmânia que dizia se lembrar da vida de uma tia que morrera durante uma cirurgia para corrigir um problema cardíaco congênito. Essa menina tinha uma longa linha vertical hipopigmentada no alto do abdome. A marca correspondia à incisão cirúrgica da tia. Stevenson recorre a uma frase do escritor francês Stendhal para se referir a casos de memórias e de marcas que, às vezes, podem passar despercebidos: “Originalidade e verdade são encontradas somente nos detalhes”.

Tinta fresca

Para pesquisador, há fortes indícios de que muitas crianças conseguem se lembrar de suas vidas anteriores

O professor Jim B. Tucker, da Divisão de Estudos da Personalidade do Departamento de Psiquiatria da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, estuda e atende casos de depressão e outros distúrbios em crianças e adolescentes. Tem especial interesse por casos de crianças que alegam ter lembranças de vidas passadas. Nesta entrevista, concedida por e-mail à SUPER, Tucker fala das características mais freqüentes desses relatos e de fatos que mais o impressionaram.

Quantos casos de crianças que alegam lembrar de vidas passadas o senhor já observou?

Temos mais de 2 500 casos registrados em nossos arquivos. Eu, pessoalmente, vi vários.

Quais são as principais características desses casos?

Os casos geralmente envolvem crianças pequenas que dizem se lembrar de uma vida passada. Elas podem descrever a vida de um membro falecido da família ou um amigo da família ou podem descrever a vida de um estranho num outro local. Outros fatos incluem marcas de nascença que combinam com os ferimentos no corpo da pessoa falecida e comportamentos que parecem ligados à vida anterior.

Há uma explicação para o fato de as lembranças ocorrerem principalmente durante a infância?

As crianças começam a fazer seus relatos numa idade precoce, logo que começam a falar. Isso faz sentido, porque parecem ser memórias que elas carregam consigo desde a vida anterior.

Quais tipos de evidências mais impressionaram o senhor?

Ainda acho que a mais forte evidência envolve declarações documentadas que alguma criança tenha feito e que se provaram verdadeiras em relação a uma pessoa que viveu a uma distância significativa. O dr. Jünger Keil (pesquisador da Universidade de Tasmânia, na Austrália) investigou um caso na Turquia no qual um garoto deu muitos detalhes sobre um homem que tinha vivido a 850 quilômetros e morrido 50 anos antes de o menino ter nascido.

Como médico, o senhor considera possível explicar esses relatos de uma perspectiva científica?

Nenhum desses casos é “prova” da reencarnação, e um cético pode sempre encontrar um ponto fraco em um caso ou, como objetivo de desacreditá-lo, em qualquer estudo médico. Entretanto, como um todo, os casos mais significativos constituem um forte argumento de que algumas crianças parecem, sim, possuir memórias de vidas anteriores. Fonte: Revista SUPER INTERESSANTE

http://super.abril.com.br/cotidiano/reencarnacao-memorias-outras-vidas-445651.shtml

 REENCARNAÇÃO – DEFEITO NA PERNA – Missionários da Luz

- Um reencarnante procura Manassés (um dos responsáveis pela área de desenho do instituto de planejamento de reencarnações do “Nosso Lar”), para acompanhar o desenvolvimento do seu mapa reencarnatório.

- Manassés diz que está indo bem e lhe dá os parabéns por ele ter aceito a orientação de nascer com um defeito na perna.

- O reencarnante diz que o defeito na perna lhe servirá como antídoto contra a vaidade que ele não conseguiu superar em encarnação passada.

Reencarnação: 


Caso comprovado da

reencarnação do espírito 

de um pai, como filho da 

sua própria filha. 


Fonte: http://youtu.be/gAqTjrUktO4

REENCARNAÇÃO –SEGISMUNDO – Missionários da Luz

- Segismundo recebe uma assistência dos espíritos construtores no seu programa reencarnatório.

- Ele vai reencarnar, cujo pai Adelino foi sua vítima no passado, onde Segismundo lhe tirou a existência.

- Sua mãe será Raquel, que também foi vítima nos acontecimentos que envolveram os três no passado, sofrendo sérias consequências.

- Raquel já perdoou Segismundo, o aceita como filho do coração, mas Adelino está um pouco relutante e toda vez que Segismundo se aproxima dele em espírito Adelino sofre desequilíbrio, por ainda sentir a presença do seu antigo algoz.

- A equipe de espíritos que participam do programa reencarnatório de Segismundo faz a aproximação dele com os seus futuros pais para convencimento e a efetiva reencarnação propriamente dita. 

 REENCARNAÇÃO – LEONOR/BEATRIZ – ÁLVARO/FÉLIX – Sexo e Destino

- Devido ao seu estado de desequilíbrio após desencane, Beatriz foi submetida, na colônia espiritual “Almas Irmãs”, ao tratamento de sonoterapia com exercício de narcoanálise, para as suas recordações de existências anteriores, a fim de trazê-la a realidade.

- Beatriz é submetida a uma regressão de memória e narra que nascera no Rio de Janeiro em 1792, e se chamava Leonor da Fonseca Teles (Beatriz Neves Torres), nome que recebeu do seu segundo marido.

- Em 1910, casou-se novamente com o português Domingos de Aguiar e Silva, que estava no Brasil a serviço.

- Com Domingos teve um filho que se chamava Álvaro (instrutor Félix), em 1912.

- Domingos morreu prematuramente em serviço.

- Viúva aos 22 anos, casou-se com o ourives Justiniano da Fonseca Teles (Nemésio Torres). 

- Álvaro com 15 anos de idade conhece Brites (Márcia Nogueira) casada com Teodoro Castanheira (Claudio Nogueira), num sarau.

- Foi ai que começou o drama: Álvaro e Brites tonaram-se amantes.

- Teodoro Castanheira quando percebeu que estava sendo traído tornou-se amante de Naninha (Marita Nogueira).

- Álvaro querendo se livrar da amante Brites, mas com medo que ela cometesse suicídio, forçou um romance dela com seu padrasto Justiniano para fragá-los e poder partir livre para Portugal, como amante traído.

- Posteriormente, Naninha uniu-se a outro homem e ai inicia outros acontecimentos que geraram o drama narrado neste livro por André Luiz.

 REENCARNAÇÃO – CURTA (JÚLIO) – Entre a Terra e o Céu

- Júlio, na sua existência durante a guerra entre Paraguai e Brasil, se suicidou, após se envolver em adultério e ser traído por um amigo.

- Renasceu através de Odila e Amaro, que no passado fora traído por ele. Amaro fora Armando na existência anterior.

- Como filho de Amaro e Odila, desencarnou por afogamento, quando adentrou nas águas do mar, num instinto ainda de suicídio.

- Renasceu novamente através de Amaro e Zulmira, quando Amaro ficara viúvo de Odila. Teve uma reencarnação curta, como processo de reajuste perispiritual.

- Júlio renascerá posteriormente através de Zulmira e Amaro.

- Júlio reencarnou três vezes com o mesmo pai Amaro, em processos de reajustes, devido seu suicídio durante a trama vivenciada no período da guerra do Paraguai e Brasil no século XIX.

 Inteligências Múltiplas

A primeira vez que recebi esta informação foi em um curso no Amana Key (www.amana-key.com.br/). Fiquei encantado com a ideia pois condensa aquilo que a Doutrina dos Espíritos fala sobre a Evolução Individual. Jesus seria aquele ser que chegou ao grau máximo de todas as inteligências aqui abordadas e seria um paradigma para descobrirmos outras que ainda possam existir.

Intligências Múltiplas e Visão Espírita

Inteligências Múltiplas se constituem em ótimo instrumento para entender o ser humano e ajudá-lo a aprender e, por isso mesmo, é um dos estudos que costumo realizar com os educadores espíritas.

Durante muito tempo, as pessoas consideradas inteligentes eram as que entendiam de matemática ou que tinham boa expressão verbal. Graças a Howard Gardner e a uma equipe da Universidade de Harvard, a partir dos anos 80, isto começou a mudar.

Ao acompanhar o desempenho profissional de pessoas que tinham sido maus alunos, Gardner surpreendeu-se com o sucesso de várias delas. O que ele concluiu, então, é que havia outras capacidades importantes na vida, além das competências matemática e lingüística, que eram aquelas que a escola tradicionalmente mais valorizava.

Gardner, na ocasião, identificou sete tipos de inteligência, deixando claro, porém, que este número não era definitivo: lógico-matemática (inteligência do raciocínio e das ciências exatas), linguística verbal (inteligência das palavras, da expressão verbal criativa, clara e objetiva), musical (inteligência dos sons e ritmos), interpessoal (inteligência do relacionamento com o outro), intrapessoal (inteligência do relacionamento consigo mesmo e da auto-aceitação), espacial (inteligência do desenho, da imaginação e da localização espacial) e cinético-corporal (inteligência do movimento).

Todos temos todas

Algo muito bonito sobre as Inteligências Múltiplas é que elas estão de acordo com a concepção de um Deus justo.

Antigamente, quando só a inteligência lógico-matemática e a linguística verbal eram consideradas como "inteligências", algumas habilidades eram desprezadas e algumas eram interpretadas como "dons" ou "graça divina" (facilidade para a música ou o desenho eram para seres "agraciados"; habilidade no relacionamento interpessoal era "carisma"). Ou nascíamos com elas, ou jamais as conquistaríamos.

Porém, segundo Gardner, todos temos todas as inteligências. Todos nós somos dotados das mesmas capacidades, podemos ser desenhistas, bailarinos, líderes ou escritores. O que nos diferencia é o nível de desenvolvimento de cada capacidade. Então, aquelas atividades para as quais nos sentimos muito aptos, revelam nossas inteligências mais desenvolvidas. As áreas em que temos mais dificuldades são aquelas em que ainda vamos progredir muito.

Dentro de uma compreensão do Ser como Espírito encarnado para aprender com suas experiências, é possível identificar o desenvolvimento das inteligências com o próprio processo evolutivo. Nosso objetivo na vida é aumentar nossa capacidade de realizar coisas, as mais diversas, e de lidar conosco mesmos e com os outros eticamente.

mais recentes de uma psicóloga americana, Danah Zohar, propõem mais uma inteligência: a inteligência espiritual. As características desta inteligência coincidem com o que consideramos próprio de um ser espiritualmente evoluído: flexibilidade, grau elevado de autoconhecimento, capacidade de enfrentar a dor e de aprender com o sofrimento, capacidade de se inspirar em idéias e valores, entre outras.

Autor: Rita Folker

Fonte: http://www.oocities.org/jornalcem/textos04_2.html

Reencarnação em fatos da Bíblia:

Atos Cap.24 v.15 - Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de haver, ressurreição de mortos, assim dos justos como dos injustos;

Mateus Cap.11 v.14; Cap.17 v.10; Cap.13 v.44 - E se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir. E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem então os escribas que é mister que Elias venha primeiro? E Jesus respondendo, disse-lhes: Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas; Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem. Então entenderam os discípulos que lhes falara de João Batista.

Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que um homem achou e escondeu; e pelo gozo dele,  vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo

I Samuel Cap.2 v. 6 - O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela.

Malaquias Cap.4 v.5 - Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor;

I Corintios Cap.15 v. 35 e 44 - Mas alguém dirá: Como ressuscitarão os mortos? E com que corpo virão? Insensato! O que tu semeias não é vivificado, se primeiro não morrer. E, quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como de trigo, ou doutra qualquer semente. Semeia-se corpo animal, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo animal, há também corpo espiritual.

Marcos Cap.6 v.14; Cap.9 v.13 - E ouviu isto o rei Herodes (porque o nome de Jesus se tornara notório), e disse: João, o que batizava, ressuscitou dos mortos, e por isso essas maravilhas operam nele.

Digo-vos, porem, que Elias já veio, e fizeram-lhe tudo o que quiseram como dele esta escrito.

Efésios Cap.4 v.13 - Até que todos cheguem a unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa do Cristo.

Salmos Cap.71 v.20 - Tu, que me tens feito muitos males e angustias, me darás ainda a vida, e me tirarás dos abismos da terra.

Jó Cap.8 v.9; Cap.14 v.14; Cap.38 v.21 - Porque nós somos de ontem, e nada sabemos, porquanto os nossos dias sobre a terra são como a sombra. Morrendo o homem, porventura tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança. Decerto tu o sabes, porque já então eras nascido, e porque é grande o número dos teus dias!

Lucas Cap.1 v.17; Cap.20 v.36 - E ira adiante dele no espírito e virtude de Elias. Porque já não podem mais morrer; pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição.

S.João Cap.3 v.3; Cap.9 v.2; Cap.15 v.27 - Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.

E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?

E vós também testificareis, pois estivestes comigo desde o princípio.

Aos Romanos Cap.6 v. 23 - Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.

Autor: Prime Time - Thursday. Fonte: Internet

Lembrança de Vidas Passadas

José Herculano Pires relata um caso muito interessante de uma menina que descreve fatos de encarnação passada, reconhece pessoas e foi comprovado por pessoas isentas de qualquer vínculo com o Espiritismo

LEMBRAVA-SE A MENINA DE DELHI DE TER VIVIDO ANTES EM MATHRA

          Reconheceu o “ex-marido” e o filho da encarnação anterior
          – Completo reconhecimento da casa em que morava e da cidade
          – Espanto de um escritor sueco que investigou o caso
          – Uma princesa egípcia em Londres.

          O caso de Shanti Devi, que acaba de produzir nova agitação na Europa, em torno do problema da reencarnação, repercutiu no Brasil, através da transcrição do relato de Peter Forbes no jornal “People”, de Londres, que não é um jornal espírita. Shanti Devi era uma menina de Delhi, na Índia, que aos quatro anos de idade começou a revelar recordações de sua vida anterior, declarando ter vivido em Mathura, a muitas léguas de distância da sua cidade natal. O curioso é que a menina dizia ter-se chamado Lugdi Devi, pertencido à casta superior dos brâmanes, a que agora já não pertencia mais, ter sido casada e ter tido um filho. Revelou pleno conhecimento dos hábitos e trajes especiais dos brâmanes, sem que, entretanto, jamais tivesse visto um brâmane.

          As revelações de Shanti eram de tal maneira precisas e seguras em seus detalhes, envolvendo nomes de lugares e pessoas, que os seus pais resolveram pedir a dois amigos que fossem a Mathura, a fim de deslindar o mistério. Os amigos foram e constataram a plena veracidade das revelações. Encontraram o viúvo e o filho de Lugdi Devi, o templo a que a menina se referia, o local em que dizia ter-se banhado no rio Jumna, a venda em que fazia suas compras, e tudo o mais. Quando Shanti contava nove anos, seu “ex-marido” e seu filho da encarnação anterior foram visitá-la. Ao vê-los, a menina desmaiou. Depois, voltando a si, mostrou-se tomada da maior alegria, abraçando a ambos com efusão e identificando-se perante o marido nas conversações que mantiveram.

          O caso de Shanti Devi envolve particularidades curiosas, inclusive a coincidência de sobrenomes. Os Devi de Delhi não têm parentesco com os de Mathura, pertencendo mesmo a uma casta inferior, pois os de Mathura são brâmanes. A menina foi levada a Mathura, e não só reconheceu todos os lugares em que vivera, como também as pessoas. Visitando a casa que habitara na vida anterior, indicou várias particularidades da residência e lembrou hábitos que o seu “ex-marido” confirmou, admirado, reconhecendo que “Shanti possuía a mesma alma que pertencera à sua falecida mulher”, segundo as palavras de Peter Forbes.

          Durante muitos anos, o caso de Shanti Devi foi comentado na Índia e no exterior, até que o escritor sueco Sture Lonnestrand resolveu deslindá-lo. Entendia que tudo não passava de uma grande fraude. Foi a Delhi e a Mathura, investigou tudo o que se referia ao caso, conversou com numerosas pessoas, examinou os locais indicados, verificou os relatórios dos investigadores anteriores, e chegou à seguinte conclusão:. “É este o único caso de reencarnação completamente explicado e provado, jamais verificado.” Depois disso, Lonnestrand tornou-se um propagandista do caso, provocando intensa agitação na Europa, em torno do assunto. Como William Crookes, César Lombroso, Crawford e tantos outros, que haviam estudado os fenômenos espíritas com o fim de provar a sua falsidade, Lonnestrand submeteu-se à realidade e modificou sua atitude.

          Escrevendo a respeito deste caso, na revista inglesa “Two Worlds”, o prof. Frederico H. Wood assinalou o exagero de Lonnestrand, ao ter este declarado que se tratava do único caso de reencarnação completamente explicado e provado. “Como todos os recém-convertidos, – disse Wood, – Lonnestrand está excitado pela sua descoberta.” E realmente assim é. Porque o caso de Shanti Devi, embora importante, e sobretudo recente, não é o único a apresentar essas características. Há numerosos casos de reencarnação completamente provados, e o leitor curioso poderá encontrar a citação de muitos deles na obra “A Reencarnação e suas provas”, de Carlos Imbassahy e Mário Cavalcanti de Mello. O próprio prof. Wood teve oportunidade de investigar, em Londres, um dos mais importantes, publicando a respeito uma obra em dois volumes, intitulada “O Milagre Egípcio”. Tratava-se da reencarnação de uma princesa egípcia, do tempo de Amenotep II, na Inglaterra. Caso provado em minúcias, de maneira impressionante, e principalmente através de elementos de alta cultura, como a reconstituição de danças sagradas e da língua egípcia antiga.

          E agora mesmo aí está, nas livrarias, a tradução desse curioso livro de Morey Bernstein, “O Caso de Bridey Murphy”, que revive as famosas experiências do cel. Albert De Rochas, diretor do Instituto Politécnico de Paris, sobre a regressão hipnótica da memória. Morey Bernstein conseguiu descobrir, na consciência profunda de uma senhora do Colorado, Estados Unidos, a personalidade de uma mulher que vivera na Irlanda, há mais de um século. E as pesquisas a respeito comprovaram grande parte das revelações feitas pela paciente, o que provocou grande agitação em torno do caso. Bernstein conclui o seu livro, muito ponderadamente, reclamando atenção dos estudiosos e dos cientistas para esse problema. Assinalou o caracter pessoal da sua experiência, mas lembrou as anteriores e encareceu a necessidade de trabalhos mais amplos a respeito. O problema da reencarnação, como se vê, não é tão simples como o pretendem os antagonistas do Espiritismo. Tanto através de casos espontâneos, quanto de pesquisas hipnóticas ou de experiências parapsicológicas, a reencarnação vem se afirmando, através dos anos, como uma lei natural. Já não bastam argumentos, contra esse princípio. É preciso um pouco mais, quando alguém quiser combatê-lo.

Autor: José Herculano Pires. Fonte: O Homem Novo 

 A história da reencarnação

A reencarnação surgiu na Índia, entre 2600 a 3000 anos, época em que Davi governava Israel. A primeira referência à reencarnação aparece nas escrituras do hinduísmo (Upanichades): A alma habita diferentes e diversos corpos, através dos séculos, e em vários mundos.
No século VI a.C., duas religiões surgiram do hinduísmo: A primeira é o jainismo, a segunda é o budismo, na época dos profetas Ageu, Zacarias e Malaquias. A preocupação de ambas era como atravessar o “rio” que separa a samsara do moksha, ou seja, o ciclo de renascimentos da libertação final.

Neste mesmo século Pitágoras dizia que a alma era imortal e, depois da morte do corpo, ela ocupava outro corpo. A primeira vez que a reencarnação foi mencionada no Ocidente.
No século V a.C., Platão, ensinava que a alma renasce muitas vezes e, depois, parte para a bem-aventurança celestial.

A reencarnação fazia parte dos dogmas judeus, sob o nome de ressurreição. Só os saduceus não acreditavam nisso, pois sua crença era a de que tudo acaba com a morte. (Saduceus - crença fundada por Sadoc no ano 248 a.C.)

No século XIX d.C., a reencarnação recebeu dois de seus maiores impulsores:

O primeiro foi Hippolyte Léon Denizad Rivail, Allan Kardec, em 1857 com a publicação do Livro dos Espíritos, dando início ao Espiritismo, que se desenvolveu mais no Brasil do que na Europa.

Depois Helena Blavatsky nos Estados Unidos, em 1875, fundando a Sociedade Teosófica, que foi transferida a Índia.

Em seu livro A Doutrina Secreta, Helena Blavatsky afirma que “a doutrina básica da filosofia esotérica não admite privilégios ou dons especiais no homem, exceto os conquistados pelo esforço pessoal e mérito, mediante uma longa série de reencarnações”.

Muitos pensadores ocidentais defenderam a idéia da reencarnação:

Entre eles está o filósofo Voltaire, o estadista Benjamim Franklin, o poeta Goethe, e outros mais.

Antes de Cristo também encontramos a crença, greco-romana, com Cícero, Virgílio entre outros.

Considerando que uma idéia falsa não sobrevive ao tempo, devemos concluir que a reencarnação é uma verdade que não pode ser apagada, por mais que se tente. 

PARA REFLETIR:

1. Ao estudar as Inteligências Múltiplas, verificamos o quanto cada um de nós ainda pode estar limitado à concepção de inteligência como matemática e linguística. Quanto ainda valorizamos o saber lógico-matemático, verbal e escrito, em detrimento dos outros?

2.  Quanto ainda consideramos como inteligentes as crianças que têm estas capacidades mais desenvolvidas?

3. Você consegue perceber em si mesmos quais são suas inteligências mais desenvolvidas e as menos desenvolvidas?

CEM - Grupo Espírita de Iniciativas Doutrinárias
Fone/Fax: (011)6192-8137 - Cristina Helena Sarraf (Direção geral)

Esta homepage não tem fins lucrativos. Mesmo assim, se você se sentir prejudicado pelo uso de alguma das imagens, avise-nos e ela será retirada.

-->    O que temos assistido com muita frequência 

é a reencarnação de espíritos que em vez de 

trazerem consigo aquele potencial latente que 

serve de base e pendor para através de exercícios e

 aplicações, elevar aquela habilidade a um nível 

maior. Espíritos que trazem no cérebro do corpo 

físico a porta escancarada daquele setor da 

memória espiritual. Relembrando não como 

intuição, mas lembrança nítida daquela habilidade

 desenvolvida no passado. Como se aquela área da 

memória do cérebro do corpo anterior houvesse 

sido transplantada para o corpo atual.

          A prova disto é que estes espíritos que

 enquanto crianças causam espanto naqueles que 

observam o fenômeno, quando adultos, não 

desenvolvem aquela habilidade em um nível muito

 maior que aquele apresentado na infância. 

Exceto os casos em que desde a infância tiveram 

alguém em nível superior de habilidade que os 

conduzissem a degraus mais elevados.

Crianças Prodígio 

          Habitualmente, costumamos catalogar aqueles casos de crianças que reencarnam com lembranças e habilidades 

adquiridas em vidas passadas, como crianças prodígio, ou 

gênios; o que na realidade não esta correto. Este espírito 

em vidas anteriores adquiriu aquele nível de habilidade e 

conhecimento conforme a aplicação que dedicou e a

habilidade  
que trazia de vidas anteriores.

          Os músicos chamados Mozart e Chopin terão trazido 

de vidas anteriores um nível de habilidade para a música 

extremamente superior ao João, Pedro ou Manoel. Quando 

reencarnaram como Mozart ou Chopin simplesmente 

complementaram os conhecimentos e habilidades que 

permitiram acrescentar aquele degrau que passaria a 

habilitá-los à classe de Gênios. -->

            Normalmente a literatura espírita tem nos mostrado que os casos de reencarnações com lembranças de vidas passadas em que as crianças rememoram fatos e momentos, geralmente as lembranças vão se apagando até a idade de sete anos para finalmente desaparecerem. Hernani Guimarães Andrade em seu livro: “Reencarnação no Brasil”, relata-nos oito destes casos. Seria interessante fazer um levantamento destes casos de lembranças e de habilidades e estatisticamente confirmar os casos em que a habilidade estabilizou, ampliou ou sumiu.

          Abaixo fornecemos alguns links dos casos que catalogamos nos últimos anos e que não foram poucos. 

São tantos os casos que encontramos para anexar neste artigo que resolvemos criar um menu no nosso site para abrigar todos estes caso.

http://vademecumespirita.com.br/goto/store/categoria/reencarnacao

Dívida e Reencarnação

Século XVIII – 1769. Na varanda da Casa Grande, Maria Amélia arquitetava o terrível plano.

Sim, Tereza Cristina não lhe roubaria o noivo.

Afastá-la-ia de seu caminho, custasse o que custasse. Seus sonhos de moça apaixonada não seriam destruídos pela prima.

Maria Amélia pensava... O passeio a cavalo, marcado para o dia seguinte, às margens do rio, deveria servir de algum modo para eliminá-la. Ali se encontravam as abelhas mortíferas que já haviam aniquilado duas reses desprevenidas. Bastaria somente colocar a prima ao alcance delas.

Precisava ter uma idéia!... Surgiu-lhe, então, o plano macabro. Assustar-lhe-ia o cavalo, no local mais próximo às abelhas. Ela nada sabia a respeito da região perigosa. Dispararia a arma entre as patas do animal, que a lançaria ao solo e fugiria em seguida. Depois, ela retirar-se-ia do local e... pronto, tudo terminaria.

No dia seguinte, quando ambas se encontravam na zona perigosa, Maria Amélia não hesitou. Disparou a arma. O cavalo de Tereza Cristina empinou-se e a jovem caiu com um grito de dor. O zumbido ameaçador já era audível, quando Maria Amélia esporeou o próprio animal e, afugentando a outra montaria, afastou-se rapidamente. Ao longe, ainda pudera ouvir os gritos de Tereza Cristina.

Mais tarde, o corpo da jovem foi encontrado, quase disforme. Tudo parecera acidente. O tiro não fora ouvido e todos acreditavam que Maria Amélia escapara por milagre e sua prima não tivera sorte.

 

Século XX – 1969. Na cidade de Uberlândia, os jornais noticiam em manchetes: 

ABELHAS VOLTAM A ATACAR - MOÇA MORTA NUM PIC-NIC

E, logo a seguir, a notícia esclarece que várias moças quando se reuniam num pic-nic, às margens de um riacho, em fazenda próxima, foram atacadas por abelhas ferozes. Uma delas, a mais atingida, veio a falecer num dos hospitais da cidade, enquanto era atendida pelos médicos.

Duzentos anos depois, a Lei cumpria-se e Maria Amélia, pela bênção da reencarnação, resgatara sua dívida.


(Mensagem extraída do livro “Histórias da Vida”, ditada pelo espírito de Hilário Silva, e psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier).

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